FILME: MEU NOME É RAY
Quando eu Meu nome é Ray navegando pela Netflix eu me
interessei imediatamente. Faz tempo que venho procurando informações sobre o
que é ser Transgênero enquanto o mundo ganha mais conhecimento sobre a
temática da identidade de gênero.
O filme conta a história de Ray (Elle Fanning) um
menino Transgênero (que nasceu menina) e ao completar 16 anos pede para a mãe
permissão para começar a transição e tomar hormônio masculino. Maggie
(Naomi Watts) a mãe de Ray sabe que a filha que ela concebeu não se
identifica com o corpo de nascença e aceita que tem um filho não uma filha,
porém colocar está aceitação em prática no dia a dia é o que se torna um
desafio, será que realmente é o momento de Ray iniciar a transição?
Uma das coisas que eu mais gostei em Meu Nome é Ray, foi a
forma como ele mostra como é difícil a aceitação do Transgênero mesmo dentro da
comunidade LGBTQ+ já que Dolly (Susan Sarandon) a avó de Ray
é Lésbica e vive com uma mulher a anos e mesmo assim não consegue entender "
por que sua neta de repente resolveu virar homem quando ela podia ser só
lésbica”. Desta forma o filme aborda não só a questão Transgênero mas
também a questão de identidade de gênero afinal um homem ou uma mulher trans
pode ser tanto heterosexual quanto homossexual.
Eu achei Meu Nome é Ray é de uma sensibilidade incrível pela
maneira que mostra a transição de Ray, sua primeira paixão e seus conflitos com
a família e garotos de sua idade, o filme é muito bom para quem quer entender
mais sobre o assunto de uma forma diferente.
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